Em Portugal também se arranjam imagens fantásticas de paisagens pouco alteradas pelo homem, cujo grau de humanização é muito pouco significativo. À primeira vista estaríamos a observar uma paisagem natural, mas os muros de casas que já não existem e uma pequena estrada, são marcas da acção do homem.
Archive for Outubro, 2007
Paisagem “quase” natural na Serra da Estrela
Posted in Meio Natural, Paisagens on Outubro 29, 2007| 11 Comments »
Como seria o Mundo se a espécie humana desaparecesse de repente
Posted in Meio Natural, Paisagens, População, Problemas ambientais on Outubro 28, 2007| 4 Comments »
No Jornal Expresso desta semana é publicado um ensaio sobre um hipotético desaparecimento da espécie humana do planeta e o que isso implicaria na paisagem da Terra, sobretudo nas áreas de maior influência humana. O resultado é mostrado numa série de imagens de lugares bem conhecidos mundialmente, em que a primeira é a vista da Ponte 25 de Abril do lado de Almada, 300 anos depois. Lisboa está irreconhecível!!!
Estes cenários foram elaborados com base numa investigação do jornalista norte-americano Alan Weisman que tenta mostrar cenários da Terra até 15 mil anos após o desaparecimento do Homem. As ilustrações são de Kenn Brown e podem ser vistas seguindo o link em baixo.
Podem seguir ente Link para ver as imagens
Podem verificar que, de facto, o Homem é um poderoso agente modelador de paisagem, mas na sua ausência, as extraordinárias construções serão inevitavelmente e gradualmente “apagadas” pela força regenadora da Natureza.
A entrevista com o Jornalista segue em baixo, retirada do Expresso.
Alan Weisman, autor de “O Mundo sem nós” “Devemos pensar em reduzir a população antes que a Natureza o faça” Se nada fizermos para travar a explosão demográfica e a sobre-exploração dos recursos, bastarão algumas décadas para a Humanidade entrar em colapso. Nelson Marques |
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Alan Weisman passou mais de três anos a viajar pelo mundo e a conversar com centenas de especialistas para responder a uma pergunta: como evoluiria o planeta se os humanos desaparecessem? A resposta está em “O Mundo sem nós”, um livro tão fascinante quanto provocador que chega esta semana a Portugal com a chancela da “Estrela Polar”.De passagem pelo nosso país, a convite da APDC-Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações, onde participará, esta terça-feira no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, na conferência “As TIC ao serviço do ambiente”, Weisman falou ao Expresso.O que o levou a escrever este livro? Há anos que escrevo sobre o Ambiente e cubro assuntos ambientais em todo o planeta. Estas são questões urgentes que as pessoas necessitam saber. Quando olhamos para a questão do aquecimento global, percebemos que os assuntos ambientais estão todos relacionados entre si. Há pormenores que podem ser muito deprimentes, muito assustadores para as pessoas. Muitas pessoas que precisam saber o que se está a passar no nosso planeta, não querem pegar num livro que descreve em detalhe esta crise ambiental global. Por isso, tenho andado à procura de uma forma de escrever sobre isso sem afugentar os leitores e também conquistando uma audiência mais vasta que as pessoas que já têm consciência ambiental. Porque decidiu criar um cenário onde a Humanidade já tinha desaparecido? As suas conclusões são baseadas em factos científicos? De certa forma, essa viagem ao futuro é também um regresso a um passado sem humanos. Que conclusão o surpreendeu mais? Ou seja, há vida na Terra para lá dos humanos. É uma questão para desenvolver num próximo livro? Devemos estar preocupados com o fim da Humanidade? Esperava este sucesso? |
A evolução da população mundial
Posted in Geographicae TV, População on Outubro 21, 2007| 4 Comments »
Um vídeo que mostra como foi evoluindo a população mundial e a representa no espaço ao longo de mais de 2000 anos. Este vídeo também está em inglês mas a maior parte dele nem sequer é falado.
Vale bem a pena!!!
A épocade furacões do ano de 2005
Posted in Clima e meteorologia, Geographicae TV on Outubro 21, 2007| Leave a Comment »
Aqui está um vídeo sobre a época dos furacões para o ano de 2005, um dos mais intensos. O vídeo é da NASA e o audio é em inglês (vão praticando!!!). Fala dos furacões deste ano (27 ao todo) e cujos nomes correram todas as letras do alfabeto internacional, com os nomes de Arlene a Zeta.
Tempestade de areia
Posted in Clima e meteorologia, Geographicae TV, Imagens de climas on Outubro 21, 2007| Leave a Comment »
Numa aula passada falou-se de umas filmagens sobre o avanço de uma tempestade de areia que avaçava sobre uma base americana no Iraque. Fui procurar ao Youtube e aqui está ela!!
Impressionante!! Reparem que o dia se transforma em noite numa questão de poucos segundos.
O glaciar Viedma na Argentina
Posted in Geologia, Imagens de climas, Imagens de satélite, Meio Natural, Paisagens, Relevo on Outubro 21, 2007| Leave a Comment »
Uma imagem extraordinária do Glaciar Viedma na Argentina. Este glaciar está localizado nos bancos de gêlo da Patagónia, na ponta mais meridional da América do Sul. As linhas paralelas mais escuras que se podem observar são as chamadas “moreias glaciares” que não são mais do que detritos de rocha, solo e outro material geológico. Também visíveis estão uma formas que surgem como pequenos enrugamentos ou pequenas dobras, mas que na realidade se trata de um conjunto de falhas no gêlo. Estas falhas designam-se por crevasses e podem ter profundidades apreciáveis. Estas crevasses estão orientadas de forma perpendicular às linhas de moreias.
O topo da atmosfera terrestre
Posted in Clima e meteorologia, Imagens de satélite on Outubro 21, 2007| Leave a Comment »
Eis uma imagem fantástica do topo da atmosfera terrestre. Esta imagem foi retirada do site da NASA (Earth Observatory) e mostra também um aspecto da lua em segundo plano. De reparar que a foto foi tirada sobre uma área de intensas tempestades, a julgar pela presença de núvens do tipo cúmulo-nimbo. São núvens em forma de couve-flôr que atingem o topo da troposfera onde podem assumir também uma forma em bigorna. Estas núvens não marcam, contudo, o topo da atmosfera, mas sim o topo da troposfera. A atmosfera prolonga-se para altitudes superiores bem visíveis na camada em tons azulados que se vão tornando progressivamente mais negros.
Podem “clickar” na imagem para aumentar. Faz uma ótima imagem de fundo no ambiente de trabalho. Acreditem que eu já experimentei.
Alguns indicadores demográficos para Portugal
Posted in População on Outubro 17, 2007| Leave a Comment »
Este quadro de dados, da autoria de Maria João Valente Rosa (Investigadora da Universidade Nova de Lisboa), baseado nas estatísticas do INE, mostra a evolução de Portugal relativamente a vários indivadores, entre os anos de 1994 e 2004. Numa década a população portuguesa aumentou somente quase meio milhar de pessoas. No entanto, o ligeiríssimo aumento na natalidade não explica este valor, até porque o crescimento natural não registou diferença entre 2004 e 1994, em virtude do pequeno acréscimo de natalidade ter sido compensado por um igualmente pequeno acréscimo na mortalidade.
Então, porque aumentou a população portuguesa?
Esperança de vida no Mundo
Posted in População on Outubro 16, 2007| 1 Comment »
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Aqui está a lista e o mapa da esperança de vida a nível mundial. Os dados foram retirados da Wikipédia.
Reparem como os dados são dados com uma média e separadamente para homens e mulheres. Em média as mulheres têm uma esperança de vida significativamente mais elevada do que os homens.
O mapa mostra um continente africano muito distante das restantes regiões. A esperança de vida em alguns países africanos pode ser inferior a 40 anos(!) de idade. A europa ocidental , a América do Norte , a parte meridional da América do Sul, o Japão e a Austrália e Nova Zelândia têm os valores mais elevados.
Lista de países e regiões especiais ordenada por esperança de vida, de acordo com com a revisão de 2006 do relatório de Perspectivas da População Mundial das Nações Unidas, para o período de 2005-2010.[1] Apenas países e territórios com população superior a 100 mil ou mais em 2007 são incluídos.
País/território | Espectativa de vida ao nascimento (anos) | |||
Geral | Homens | Mulheres | ||
Média mundial | 67,2 | 65,0 | 69,5 | |
1 | Japão | 82,6 | 79,0 | 86,1 |
2 | Hong Kong (R.P.China) | 82,2 | 79,4 | 85,1 |
3 | Islândia | 81,8 | 80,2 | 83,3 |
4 | Suíça | 81,7 | 79,0 | 84,2 |
5 | Austrália | 81,2 | 78,9 | 83,6 |
6 | Espanha | 80,9 | 77,7 | 84,2 |
7 | Suécia | 80,9 | 78,7 | 83,0 |
8 | Israel | 80,7 | 78,5 | 82,8 |
9 | Macau (R.P.China) | 80,7 | 78,5 | 82,8 |
10 | França | 80,7 | 77,1 | 84,1 |
11 | Canadá | 80,7 | 78,3 | 82,9 |
12 | Itália | 80,5 | 77,5 | 83,5 |
13 | Nova Zelândia | 80,2 | 78,2 | 82,2 |
14 | Noruega | 80,2 | 77,8 | 82,5 |
15 | Singapura | 80,0 | 78,0 | 81,9 |
16 | Áustria | 79,8 | 76,9 | 82,6 |
17 | Países Baixos | 79,8 | 77,5 | 81,9 |
18 | Martinica | 79,5 | 76,5 | 82,3 |
19 | Grécia | 79,5 | 77,1 | 81,9 |
20 | Bélgica | 79,4 | 76,5 | 82,3 |
21 | Malta | 79,4 | 77,3 | 81,3 |
22 | Reino Unido | 79,4 | 77,2 | 81,6 |
23 | Alemanha | 79,4 | 76,5 | 82,1 |
24 | Ilhas Virgens Americanas | 79,4 | 75,5 | 83,3 |
25 | Finlândia | 79,3 | 76,1 | 82,4 |
26 | Guadalupe | 79,2 | 76,0 | 82,2 |
27 | Ilhas do Canal (Jersey e Guernsey) | 79,0 | 76,6 | 81,5 |
28 | Chipre | 79,0 | 76,5 | 81,6 |
29 | República da Irlanda | 78,9 | 76,5 | 81,3 |
30 | Costa Rica | 78,8 | 76,5 | 81,2 |
31 | Porto Rico (EUA) | 78,7 | 74,7 | 82,7 |
32 | Luxemburgo | 78,7 | 75,7 | 81,6 |
33 | Emiratos Árabes Unidos | 78,7 | 77,2 | 81,5 |
34 | Coreia do Sul | 78,6 | 75,0 | 82,2 |
35 | Chile | 78,6 | 75,5 | 81,5 |
36 | Dinamarca | 78,3 | 76,0 | 80,6 |
37 | Cuba | 78,3 | 76,2 | 80,4 |
38 | Estados Unidos da América | 78,2 | 75,6 | 80,8 |
39 | Portugal | 78,1 | 75,0 | 81,2 |
40 | Eslovénia | 77,9 | 74,1 | 81,5 |
41 | Kuwait | 77,6 | 76,0 | 79,9 |
42 | Barbados | 77,3 | 74,4 | 79,8 |
43 | Brunei | 77,1 | 75,0 | 79,7 |
44 | República Checa | 76,5 | 73,4 | 79,5 |
45 | Reunião | 76,4 | 72,3 | 80,5 |
46 | Albânia | 76,4 | 73,4 | 79,7 |
47 | Uruguai | 76,4 | 72,8 | 79,9 |
48 | México | 76,2 | 73,7 | 78,6 |
49 | Belize | 76,1 | 73,3 | 79,2 |
50 | Nova Caledônia (França) | 76,1 | 72,8 | 79,7 |
51 | Guiana Francesa | 75,9 | 72,5 | 79,9 |
52 | Croácia | 75,7 | 72,3 | 79,2 |
53 | Omã | 75,6 | 74,2 | 77,5 |
54 | Bahrein | 75,6 | 74,3 | 77,5 |
55 | Qatar | 75,6 | 75,2 | 76,4 |
56 | Polónia | 75,6 | 71,3 | 79,8 |
57 | Panamá | 75,5 | 73,0 | 78,2 |
58 | Guam (US) | 75,5 | 73,3 | 77,9 |
59 | Argentina | 75,3 | 71,6 | 79,1 |
60 | Antilhas Holandesas (Países Baixos) | 75,1 | 71,3 | 78,8 |
61 | Equador | 75,0 | 72,1 | 78,0 |
62 | Bósnia-Herzegovina | 74,9 | 72,2 | 77,4 |
63 | Eslováquia | 74,7 | 70,7 | 78,5 |
64 | Montenegro | 74,5 | 72,4 | 76,8 |
65 | Vietname | 74,2 | 72,3 | 76,2 |
66 | Malásia | 74,2 | 72,0 | 76,7 |
67 | Aruba (Países Baixos) | 74,2 | 71,3 | 77,1 |
68 | Macedônia | 74,2 | 71,8 | 76,6 |
69 | Síria | 74,1 | 72,3 | 76,1 |
70 | Polinésia Francesa (França) | 74,1 | 71,7 | 76,8 |
71 | Sérvia | 74,0 | 71,7 | 76,3 |
72 | Líbia | 74,0 | 71,7 | 76,9 |
73 | Tunísia | 73,9 | 71,9 | 76,0 |
74 | Venezuela | 73,7 | 70,9 | 76,8 |
75 | Santa Lúcia | 73,7 | 71,8 | 75,6 |
76 | Bahamas | 73,5 | 70,6 | 76,3 |
77 | Palestina | 73,4 | 71,8 | 75,0 |
78 | Hungria | 73,3 | 69,2 | 77,4 |
79 | Tonga | 73,3 | 72,3 | 74,3 |
80 | Bulgária | 73,0 | 69,5 | 76,7 |
81 | Lituânia | 73,0 | 67,5 | 78,3 |
82 | República Popular da China | 73,0 | 71,3 | 74,8 |
83 | Nicarágua | 72,9 | 69,9 | 76,0 |
84 | Colômbia | 72,9 | 69,2 | 76,6 |
85 | Maurícia | 72,8 | 69,5 | 76,2 |
86 | Arábia Saudita | 72,8 | 70,9 | 75,3 |
87 | Letónia | 72,7 | 67,3 | 77,7 |
88 | Jamaica | 72,6 | 70,0 | 75,2 |
89 | Jordânia | 72,5 | 70,8 | 74,5 |
90 | Roménia | 72,5 | 69,0 | 76,1 |
91 | Sri Lanka | 72,4 | 68,8 | 76,2 |
92 | Brasil | 72,4 | 68,8 | 76,1 |
93 | Argélia | 72,3 | 70,9 | 73,7 |
94 | República Dominicana | 72,2 | 69,3 | 75,5 |
95 | Líbano | 72,0 | 69,9 | 74,2 |
96 | Arménia | 72,0 | 68,4 | 75,1 |
97 | El Salvador | 71,9 | 68,8 | 74,9 |
98 | Turquia | 71,8 | 69,4 | 74,3 |
99 | Paraguai | 71,8 | 69,7 | 73,9 |
100 | Filipinas | 71,7 | 69,5 | 73,9 |
101 | Cabo Verde | 71,7 | 68,3 | 74,5 |
102 | São Vicente e Granadinas | 71,6 | 69,5 | 73,8 |
103 | Samoa | 71,5 | 68,5 | 74,8 |
104 | Peru | 71,4 | 68,9 | 74,0 |
105 | Estónia | 71,4 | 65,9 | 76,8 |
106 | Egipto | 71,3 | 69,1 | 73,6 |
107 | Marrocos | 71,2 | 69,0 | 73,4 |
108 | Geórgia | 71,0 | 67,1 | 74,8 |
109 | Irão | 71,0 | 69,4 | 72,6 |
110 | Indonésia | 70,7 | 68,7 | 72,7 |
111 | Tailândia | 70,6 | 66,5 | 75,0 |
112 | Guatemala | 70,3 | 66,7 | 73,8 |
113 | Suriname | 70,2 | 67,0 | 73,6 |
114 | Honduras | 70,2 | 66,9 | 73,7 |
115 | Vanuatu | 70,0 | 68,3 | 72,1 |
116 | Trindade e Tobago | 69,8 | 67,8 | 71,8 |
117 | Bielorrússia | 69,0 | 63,1 | 75,2 |
118 | Moldávia | 68,9 | 65,1 | 72,5 |
119 | Fiji | 68,8 | 66,6 | 71,1 |
120 | Granada | 68,7 | 67,0 | 70,3 |
121 | Estados Federados da Micronésia | 68,5 | 67,7 | 69,3 |
122 | Maldivas | 68,5 | 67,6 | 69,5 |
123 | Ucrânia | 67,9 | 62,1 | 73,8 |
124 | Azerbaijão | 67,5 | 63,8 | 71,2 |
125 | Coreia do Norte | 67,3 | 65,1 | 69,3 |
126 | Uzbequistão | 67,2 | 64,0 | 70,4 |
127 | Cazaquistão | 67,0 | 61,6 | 72,4 |
128 | Guiana | 66,8 | 64,2 | 69,9 |
129 | Mongólia | 66,8 | 63,9 | 69,9 |
130 | Tadjiquistão | 66,7 | 64,1 | 69,4 |
131 | Saara Ocidental | 65,9 | 64,3 | 68,1 |
132 | Quirguistão | 65,9 | 62,0 | 69,9 |
133 | Butão | 65,6 | 64,0 | 67,5 |
134 | Bolívia | 65,6 | 63,4 | 67,7 |
135 | São Tomé e Príncipe | 65,5 | 63,6 | 67,4 |
136 | Paquistão | 65,5 | 65,2 | 65,8 |
137 | Rússia | 65,5 | 59,0 | 72,6 |
138 | Comores | 65,2 | 63,0 | 67,4 |
139 | Índia | 64,7 | 63,2 | 66,4 |
140 | Laos | 64,4 | 63,0 | 65,8 |
141 | Mauritânia | 64,2 | 62,4 | 66,0 |
142 | Bangladesh | 64,1 | 63,2 | 65,0 |
143 | Nepal | 63,8 | 63,2 | 64,2 |
144 | Ilhas Salomão | 63,6 | 62,7 | 64,5 |
145 | Turquemenistão | 63,2 | 59,0 | 67,5 |
146 | Senegal | 63,1 | 61,0 | 65,1 |
147 | Iémen | 62,7 | 61,1 | 64,3 |
148 | Myanmar | 62,1 | 59,0 | 65,3 |
149 | Haiti | 60,9 | 59,1 | 62,8 |
150 | Timor-Leste | 60,8 | 60,0 | 61,7 |
151 | Gana | 60,0 | 59,6 | 60,5 |
152 | Camboja | 59,7 | 57,3 | 61,9 |
153 | Iraque | 59,5 | 57,8 | 61,5 |
154 | Gâmbia | 59,4 | 58,6 | 60,3 |
155 | Madagáscar | 59,4 | 57,7 | 61,3 |
156 | Sudão | 58,6 | 57,1 | 60,1 |
157 | Togo | 58,4 | 56,7 | 60,1 |
158 | Eritreia | 58,0 | 55,6 | 60,3 |
159 | Papua-Nova Guiné | 57,2 | 54,6 | 60,4 |
160 | Níger | 56,9 | 57,8 | 56,0 |
161 | Gabão | 56,7 | 56,4 | 57,1 |
162 | Benim | 56,7 | 55,6 | 57,8 |
163 | Guiné | 56,0 | 54,4 | 57,6 |
164 | República do Congo | 55,3 | 54,0 | 56,6 |
165 | Djibouti | 54,8 | 53,6 | 56,0 |
166 | Mali | 54,5 | 52,1 | 56,6 |
167 | Quénia | 54,1 | 53,0 | 55,2 |
168 | Etiópia | 52,9 | 51,7 | 54,3 |
169 | Namíbia | 52,9 | 52,5 | 53,1 |
170 | Tanzânia | 52,5 | 51,4 | 53,6 |
171 | Burkina Faso | 52,3 | 50,7 | 53,8 |
172 | Guiné Equatorial | 51,6 | 50,4 | 52,8 |
173 | Uganda | 51,5 | 50,8 | 52,2 |
174 | Botswana | 50,7 | 50,5 | 50,7 |
175 | Chade | 50,6 | 49,3 | 52,0 |
176 | Camarões | 50,4 | 50,0 | 50,8 |
177 | Burundi | 49,6 | 48,1 | 51,0 |
178 | África do Sul | 49,3 | 48,8 | 49,7 |
179 | Costa do Marfim | 48,3 | 47,5 | 49,3 |
180 | Malawi | 48,3 | 48,1 | 48,4 |
181 | Somália | 48,2 | 46,9 | 49,4 |
182 | Nigéria | 46,9 | 46,4 | 47,3 |
183 | República Democrática do Congo | 46,5 | 45,2 | 47,7 |
184 | Guiné-Bissau | 46,4 | 44,9 | 47,9 |
185 | Ruanda | 46,2 | 44,6 | 47,8 |
186 | Libéria | 45,7 | 44,8 | 46,6 |
187 | República Centro-Africana | 44,7 | 43,3 | 46,1 |
188 | Afeganistão | 43,8 | 43,9 | 43,8 |
189 | Vietname | 43,5 | 44,1 | 42,6 |
190 | Angola | 42,7 | 41,2 | 44,3 |
191 | Lesoto | 42,6 | 42,9 | 42,3 |
192 | Serra Leoa | 42,6 | 41,0 | 44,1 |
193 | Zâmbia | 42,4 | 42,1 | 42,5 |
194 | Moçambique | 42,1 | 41,7 | 42,4 |
195 | Suazilândia | 39,6 | 39,8 | 39,4 |
Depressão a Sudoeste da Península Ibérica
Posted in Clima e meteorologia on Outubro 15, 2007| 1 Comment »
A imagem do satélite Meteosat é das 18.00 horas do dia 15 de Outubro. Mostra uma frente quente a Noroeste da Península Ibérica e uma pequena depressão (B) a sul.
A esta depressão estão associadas várias núvens do tipo cúmulo-nimbo, que se deslocam no interior da depressão no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Estas núvens, de grande desenvolvimento vertical, são responsáveis por aguaceiros que podem ser fortes e acomponhados por trovoadas.
Pela sua localização a sul, esta depressão afecta mais o Sul de Portugal do que o Norte. É nestas situações em que chove mais no Alentejo e no Algarve do que no Norte, onde o céu pode até estar pouco nublado.