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Archive for Outubro, 2007

serra_da_estrela2.jpg

Em Portugal também se arranjam imagens fantásticas de paisagens pouco alteradas pelo homem, cujo grau de humanização é muito pouco significativo. À primeira vista estaríamos a observar uma paisagem natural, mas os muros de casas que já não existem e uma pequena estrada, são marcas da acção do homem.

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 25deabril.jpg

No Jornal Expresso desta semana é publicado um ensaio sobre um hipotético desaparecimento da espécie humana do planeta e o que isso implicaria na paisagem da Terra, sobretudo nas áreas de maior influência humana. O resultado é mostrado numa série de imagens de lugares bem conhecidos mundialmente, em que a primeira é a vista da Ponte 25 de Abril do lado de Almada, 300 anos depois. Lisboa está irreconhecível!!!

Estes cenários foram elaborados com base numa investigação do jornalista norte-americano Alan Weisman que tenta mostrar cenários da Terra até 15 mil anos após o desaparecimento do Homem. As ilustrações são de Kenn Brown e podem ser vistas seguindo o link em baixo.

Podem seguir ente Link para ver as imagens

Podem verificar que, de facto, o Homem é um poderoso agente modelador de paisagem, mas na sua ausência, as extraordinárias construções serão inevitavelmente e gradualmente “apagadas” pela força regenadora da Natureza.

A entrevista com o Jornalista segue em baixo, retirada do Expresso.

  

Alan Weisman, autor de “O Mundo sem nós”

“Devemos pensar em reduzir a população antes que a Natureza o faça”

Se nada fizermos para travar a explosão demográfica e a sobre-exploração dos recursos, bastarão algumas décadas para a Humanidade entrar em colapso. Nelson Marques

15:35 | Segunda-feira, 22 de Out de 2007

alan-weisman.jpg

  

Alan Weisman passou mais de três anos a viajar pelo mundo e a conversar com centenas de especialistas para responder a uma pergunta: como evoluiria o planeta se os humanos desaparecessem? A resposta está em “O Mundo sem nós”, um livro tão fascinante quanto provocador que chega esta semana a Portugal com a chancela da “Estrela Polar”.De passagem pelo nosso país, a convite da APDC-Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações, onde participará, esta terça-feira no Centro Cultural de Belém, em Lisboa, na conferência “As TIC ao serviço do ambiente”, Weisman falou ao Expresso.O que o levou a escrever este livro?
Há anos que escrevo sobre o Ambiente e cubro assuntos ambientais em todo o planeta. Estas são questões urgentes que as pessoas necessitam saber. Quando olhamos para a questão do aquecimento global, percebemos que os assuntos ambientais estão todos relacionados entre si. Há pormenores que podem ser muito deprimentes, muito assustadores para as pessoas. Muitas pessoas que precisam saber o que se está a passar no nosso planeta, não querem pegar num livro que descreve em detalhe esta crise ambiental global. Por isso, tenho andado à procura de uma forma de escrever sobre isso sem afugentar os leitores e também conquistando uma audiência mais vasta que as pessoas que já têm consciência ambiental.

Porque decidiu criar um cenário onde a Humanidade já tinha desaparecido?
O que fiz foi, em vez de escrever um livro que afugenta as pessoas porque elas, ao lerem-no, pensam “Oh, este é um livro que diz que se não mudarmos o que estamos a fazer vamos todos morrer”, escrever um livro em que já estamos todos mortos. A partir daí, o planeta começa a recuperar sem nós. Como se desenvolveria o resto da Natureza sem a pressão que lhe impomos todos os dias? Como lidaria com as coisas que deixaríamos? Por exemplo, lançamos muito dióxido de carbono na atmosfera. Quanto tempo levaria a Natureza a reabsorver esse dióxido de carbono? E em relação aos químicos, plásticos e material radioactivo? Poderá a Natureza curar-se do que lhe fizemos? E todos os nossos edifícios, todas as nossas cidades? O que lhes aconteceria? Poderia a Natureza apagar todos os nossos vestígios? São perguntas como essas que o livro tenta responder. As pessoas podem olhar para o futuro sem se preocuparem com o que lhes vai acontecer. No livro, já estão todas mortas.

As suas conclusões são baseadas em factos científicos?
Todo o que está no livro resulta de uma apurada pesquisa. Foram quase três anos e meio de investigação, mas muita da pesquisa que fiz no passado foi útil. Visitei muitos lugares em todo o Mundo e falei com centenas de cientistas e pessoas. Perguntei-lhes o que aconteceria se todos desaparecêssemos subitamente.

De certa forma, essa viagem ao futuro é também um regresso a um passado sem humanos.
No livro, falo com muitos paleontólogos e paleoecologistas para perceber como o mundo era antes das pessoas. Fui, por exemplo, a África para perceber como as pessoas evoluíram e fui a outros continentes, como a América do Norte, para perceber que animais viveram aqui antes da chegada dos humanos. Existiam muitos mais animais grandes, com mais de uma tonelada, que desapareceram com a chegada dos humanos.

Que conclusão o surpreendeu mais?
Diria duas coisas. Em primeiro lugar, fiquei muito surpreendido por perceber que havia tanto plástico no Mundo. A maioria dos resíduos de plástico acaba rapidamente a boiar no mar, porque é muito leve. Porque não temos micróbios na Terra capazes de comer o plástico – pode demorar milhares ou centenas de milhares de anos até tal acontecer -, este é quebrado pela força do mar em pedaços mais pequenos, que são comidos por muitas criaturas marinhas. É algo que me preocupa muito. A segunda situação é muito reconfortante. A vida é extremamente resistente. Tem uma força enorme e surpreendente. Irá encontrar sempre uma forma de regressar, mesmo quando acontecerem coisas más. Não estou preocupado com o planeta, porque a vida na Terra já passou por várias extinções e depois de partirmos a vida voltará. Poderá é ser diferente do que vemos hoje.

Ou seja, há vida na Terra para lá dos humanos.
Há, mas isso não quer dizer que não tenhamos que cuidar melhor o planeta. Não escrevi este livro porque pense que as pessoas devam desaparecer. Acredito que pertencemos a este planeta como as outras espécies. Trabalhamos muito para nos desenvolver, mas crescemos demasiado e tornamo-nos tão poderosos que estamos desequilibrados em relação ao resto da Natureza. Estamos a causar a destruição de outras espécies, incluindo espécies que precisamos, e, por isso, não conseguiremos sobreviver. O que espero que os leitores vejam no meu livro é como o mundo recuperaria e seria bonito sem os humanos e, com isso, pensar se existe uma forma de ficarmos na Terra e deixar que o resto da Natureza floresça de novo para que tenhamos um ambiente mais saudável.

É uma questão para desenvolver num próximo livro?
Talvez. No final deste, levanto uma questão que tem a ver com o facto de, a cada quatro dias, haver mais um milhão de pessoas na Terra. Deixo o leitor pensar como seria o Mundo se não nos estivéssemos a reproduzir à velocidade que estamos. Sempre que, na história da Terra, uma espécie cresceu demasiado, a sua população entrou em colapso. Algumas espécies extinguiram-se por completo. Se os seres humanos continuarem a crescer da forma que estão a crescer, se atingirmos nove mil milhões de seres humanos a meio deste século, isso talvez seja demasiado e a nossa população entre em colapso. Acho que devemos pensar em reduzir a população antes que a Natureza o faça por nós.

Devemos estar preocupados com o fim da Humanidade?
Acho que toda a gente já está. Mesmo os mais egoístas sabem que estamos a usar demasiados recursos e a criar demasiada poluição. As pessoas estão hoje muito preocupadas com o aquecimento global, muito mais que há 10 anos. Estas ideias são hoje importantes para muita, muita gente. O livro tem sido um “best-seller” nos Estados Unidos, no Canadá e na Alemanha, e está agora a ser publicado em 27 línguas diferentes. Não é apenas um livro para ambientalistas e ecologistas. O facto de estar a vender tantas cópias é a prova que muita gente está atenta, não apenas as pessoas que amam as árvores e a Natureza.

Esperava este sucesso?
De certa forma. Não queria escrever mais um livro sobre o ambiente que apenas algumas pessoas lessem. Quis escrever um livro que fosse acessível a muita gente e que fosse, simultaneamente, um livro interessante de se ler e não afugentasse os leitores. Estou muito grato por isso ter sido conseguido

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Um vídeo que mostra como foi evoluindo a população mundial e a representa no espaço ao longo de mais de 2000 anos. Este vídeo também está em inglês mas a maior parte dele nem sequer é falado.

Vale bem a pena!!!

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Aqui está um vídeo sobre a época dos furacões para o ano de 2005, um dos mais intensos. O vídeo é da NASA e o audio é em inglês (vão praticando!!!). Fala dos furacões deste ano (27 ao todo) e cujos nomes correram todas as letras do alfabeto internacional, com os nomes de Arlene a Zeta.

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Numa aula passada falou-se de umas filmagens sobre o avanço de uma tempestade de areia que avaçava sobre uma base americana no Iraque. Fui procurar ao Youtube e aqui está ela!!

Impressionante!! Reparem que o dia se transforma em noite numa questão de poucos segundos.

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Uma imagem extraordinária do Glaciar Viedma na Argentina. Este glaciar está localizado nos bancos de gêlo da Patagónia, na ponta mais meridional da América do Sul. As linhas paralelas mais escuras que se podem observar são as chamadas “moreias glaciares” que não são mais do que detritos de rocha, solo e outro material geológico. Também visíveis estão uma formas que surgem como pequenos enrugamentos ou pequenas dobras, mas que na realidade se trata de um conjunto de falhas no gêlo. Estas falhas designam-se por crevasses e podem ter profundidades apreciáveis. Estas crevasses estão orientadas de forma perpendicular às linhas de moreias.

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Eis uma imagem fantástica do topo da atmosfera terrestre. Esta imagem foi retirada do site da NASA (Earth Observatory) e mostra também um aspecto da lua em segundo plano. De reparar que a foto foi tirada sobre uma área de intensas tempestades, a julgar pela presença de núvens do tipo cúmulo-nimbo. São núvens em forma de couve-flôr que atingem o topo da troposfera onde podem assumir também uma forma em bigorna. Estas núvens não marcam, contudo, o topo da atmosfera, mas sim o topo da troposfera. A atmosfera prolonga-se para altitudes superiores bem visíveis na camada em tons azulados que se vão tornando progressivamente mais negros.

Podem “clickar” na imagem para aumentar. Faz uma ótima imagem de fundo no ambiente de trabalho. Acreditem que eu já experimentei.

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Este quadro de dados, da autoria de Maria João Valente Rosa (Investigadora da Universidade Nova de Lisboa), baseado nas estatísticas do INE, mostra a evolução de Portugal relativamente a vários indivadores, entre os anos de 1994 e 2004. Numa década a população portuguesa aumentou somente quase meio milhar de pessoas. No entanto, o ligeiríssimo aumento na natalidade não explica este valor, até porque o crescimento natural não registou diferença entre 2004 e 1994, em virtude do pequeno acréscimo de natalidade ter sido compensado por um igualmente pequeno acréscimo na mortalidade.

Então, porque aumentou a população portuguesa?

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Esperança de vida no Mundo

life_expectancy_world_map1.jpg  

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Aqui está a lista e o mapa da esperança de vida a nível mundial. Os dados foram retirados da Wikipédia. 

Reparem como os dados são dados com uma média e separadamente para homens e mulheres. Em média as mulheres têm uma esperança de vida significativamente mais elevada do que os homens.

O mapa mostra um continente africano muito distante das restantes regiões. A esperança de vida em alguns países africanos pode ser inferior a 40 anos(!) de idade. A europa ocidental , a América do Norte , a parte meridional da América do Sul, o Japão e a Austrália e Nova Zelândia têm os valores mais elevados.

Lista de países e regiões especiais ordenada por esperança de vida, de acordo com com a revisão de 2006 do relatório de Perspectivas da População Mundial das Nações Unidas, para o período de 2005-2010.[1] Apenas países e territórios com população superior a 100 mil ou mais em 2007 são incluídos.

Posição  

País/território   Espectativa de vida ao nascimento (anos)  
Geral Homens Mulheres
  Média mundial 67,2 65,0 69,5
1  Japão 82,6 79,0 86,1
2  Hong Kong (R.P.China) 82,2 79,4 85,1
3  Islândia 81,8 80,2 83,3
4 Suíça 81,7 79,0 84,2
5  Austrália 81,2 78,9 83,6
6  Espanha 80,9 77,7 84,2
7  Suécia 80,9 78,7 83,0
8  Israel 80,7 78,5 82,8
9 Macau (R.P.China) 80,7 78,5 82,8
10  França 80,7 77,1 84,1
11 Canadá 80,7 78,3 82,9
12 Itália 80,5 77,5 83,5
13 Nova Zelândia 80,2 78,2 82,2
14 Noruega 80,2 77,8 82,5
15 Singapura 80,0 78,0 81,9
16 Áustria 79,8 76,9 82,6
17 Países Baixos 79,8 77,5 81,9
18 Martinica 79,5 76,5 82,3
19 Grécia 79,5 77,1 81,9
20 Bélgica 79,4 76,5 82,3
21 Malta 79,4 77,3 81,3
22 Reino Unido 79,4 77,2 81,6
23 Alemanha 79,4 76,5 82,1
24 Ilhas Virgens Americanas 79,4 75,5 83,3
25 Finlândia 79,3 76,1 82,4
26 Guadalupe 79,2 76,0 82,2
27 Ilhas do Canal (Jersey e Guernsey) 79,0 76,6 81,5
28 Chipre 79,0 76,5 81,6
29 República da Irlanda 78,9 76,5 81,3
30 Costa Rica 78,8 76,5 81,2
31 Porto Rico (EUA) 78,7 74,7 82,7
32 Luxemburgo 78,7 75,7 81,6
33 Emiratos Árabes Unidos 78,7 77,2 81,5
34 Coreia do Sul 78,6 75,0 82,2
35 Chile 78,6 75,5 81,5
36 Dinamarca 78,3 76,0 80,6
37 Cuba 78,3 76,2 80,4
38 Estados Unidos da América 78,2 75,6 80,8
39 Portugal 78,1 75,0 81,2
40 Eslovénia 77,9 74,1 81,5
41 Kuwait 77,6 76,0 79,9
42 Barbados 77,3 74,4 79,8
43 Brunei 77,1 75,0 79,7
44 República Checa 76,5 73,4 79,5
45 Reunião 76,4 72,3 80,5
46 Albânia 76,4 73,4 79,7
47 Uruguai 76,4 72,8 79,9
48 México 76,2 73,7 78,6
49 Belize 76,1 73,3 79,2
50 Nova Caledônia (França) 76,1 72,8 79,7
51 Guiana Francesa 75,9 72,5 79,9
52 Croácia 75,7 72,3 79,2
53 Omã 75,6 74,2 77,5
54 Bahrein 75,6 74,3 77,5
55 Qatar 75,6 75,2 76,4
56 Polónia 75,6 71,3 79,8
57 Panamá 75,5 73,0 78,2
58 Guam (US) 75,5 73,3 77,9
59 Argentina 75,3 71,6 79,1
60 Antilhas Holandesas (Países Baixos) 75,1 71,3 78,8
61 Equador 75,0 72,1 78,0
62 Bósnia-Herzegovina 74,9 72,2 77,4
63 Eslováquia 74,7 70,7 78,5
64 Montenegro 74,5 72,4 76,8
65 Vietname 74,2 72,3 76,2
66 Malásia 74,2 72,0 76,7
67 Aruba (Países Baixos) 74,2 71,3 77,1
68 Macedônia 74,2 71,8 76,6
69 Síria 74,1 72,3 76,1
70 Polinésia Francesa (França) 74,1 71,7 76,8
71 Sérvia 74,0 71,7 76,3
72 Líbia 74,0 71,7 76,9
73 Tunísia 73,9 71,9 76,0
74 Venezuela 73,7 70,9 76,8
75 Santa Lúcia 73,7 71,8 75,6
76 Bahamas 73,5 70,6 76,3
77 Palestina 73,4 71,8 75,0
78 Hungria 73,3 69,2 77,4
79 Tonga 73,3 72,3 74,3
80 Bulgária 73,0 69,5 76,7
81 Lituânia 73,0 67,5 78,3
82 República Popular da China 73,0 71,3 74,8
83 Nicarágua 72,9 69,9 76,0
84 Colômbia 72,9 69,2 76,6
85 Maurícia 72,8 69,5 76,2
86 Arábia Saudita 72,8 70,9 75,3
87 Letónia 72,7 67,3 77,7
88 Jamaica 72,6 70,0 75,2
89 Jordânia 72,5 70,8 74,5
90 Roménia 72,5 69,0 76,1
91 Sri Lanka 72,4 68,8 76,2
92 Brasil 72,4 68,8 76,1
93 Argélia 72,3 70,9 73,7
94 República Dominicana 72,2 69,3 75,5
95 Líbano 72,0 69,9 74,2
96 Arménia 72,0 68,4 75,1
97 El Salvador 71,9 68,8 74,9
98 Turquia 71,8 69,4 74,3
99 Paraguai 71,8 69,7 73,9
100 Filipinas 71,7 69,5 73,9
101 Cabo Verde 71,7 68,3 74,5
102 São Vicente e Granadinas 71,6 69,5 73,8
103 Samoa 71,5 68,5 74,8
104 Peru 71,4 68,9 74,0
105 Estónia 71,4 65,9 76,8
106 Egipto 71,3 69,1 73,6
107 Marrocos 71,2 69,0 73,4
108 Geórgia 71,0 67,1 74,8
109 Irão 71,0 69,4 72,6
110 Indonésia 70,7 68,7 72,7
111 Tailândia 70,6 66,5 75,0
112 Guatemala 70,3 66,7 73,8
113 Suriname 70,2 67,0 73,6
114 Honduras 70,2 66,9 73,7
115 Vanuatu 70,0 68,3 72,1
116 Trindade e Tobago 69,8 67,8 71,8
117 Bielorrússia 69,0 63,1 75,2
118 Moldávia 68,9 65,1 72,5
119 Fiji 68,8 66,6 71,1
120 Granada 68,7 67,0 70,3
121 Estados Federados da Micronésia 68,5 67,7 69,3
122 Maldivas 68,5 67,6 69,5
123 Ucrânia 67,9 62,1 73,8
124 Azerbaijão 67,5 63,8 71,2
125 Coreia do Norte 67,3 65,1 69,3
126 Uzbequistão 67,2 64,0 70,4
127 Cazaquistão 67,0 61,6 72,4
128 Guiana 66,8 64,2 69,9
129 Mongólia 66,8 63,9 69,9
130 Tadjiquistão 66,7 64,1 69,4
131 Saara Ocidental 65,9 64,3 68,1
132 Quirguistão 65,9 62,0 69,9
133 Butão 65,6 64,0 67,5
134 Bolívia 65,6 63,4 67,7
135 São Tomé e Príncipe 65,5 63,6 67,4
136 Paquistão 65,5 65,2 65,8
137 Rússia 65,5 59,0 72,6
138 Comores 65,2 63,0 67,4
139 Índia 64,7 63,2 66,4
140 Laos 64,4 63,0 65,8
141 Mauritânia 64,2 62,4 66,0
142 Bangladesh 64,1 63,2 65,0
143 Nepal 63,8 63,2 64,2
144 Ilhas Salomão 63,6 62,7 64,5
145 Turquemenistão 63,2 59,0 67,5
146 Senegal 63,1 61,0 65,1
147 Iémen 62,7 61,1 64,3
148 Myanmar 62,1 59,0 65,3
149 Haiti 60,9 59,1 62,8
150 Timor-Leste 60,8 60,0 61,7
151 Gana 60,0 59,6 60,5
152 Camboja 59,7 57,3 61,9
153 Iraque 59,5 57,8 61,5
154 Gâmbia 59,4 58,6 60,3
155 Madagáscar 59,4 57,7 61,3
156 Sudão 58,6 57,1 60,1
157 Togo 58,4 56,7 60,1
158 Eritreia 58,0 55,6 60,3
159 Papua-Nova Guiné 57,2 54,6 60,4
160 Níger 56,9 57,8 56,0
161 Gabão 56,7 56,4 57,1
162 Benim 56,7 55,6 57,8
163 Guiné 56,0 54,4 57,6
164 República do Congo 55,3 54,0 56,6
165 Djibouti 54,8 53,6 56,0
166 Mali 54,5 52,1 56,6
167 Quénia 54,1 53,0 55,2
168 Etiópia 52,9 51,7 54,3
169 Namíbia 52,9 52,5 53,1
170 Tanzânia 52,5 51,4 53,6
171 Burkina Faso 52,3 50,7 53,8
172 Guiné Equatorial 51,6 50,4 52,8
173 Uganda 51,5 50,8 52,2
174 Botswana 50,7 50,5 50,7
175 Chade 50,6 49,3 52,0
176 Camarões 50,4 50,0 50,8
177 Burundi 49,6 48,1 51,0
178 África do Sul 49,3 48,8 49,7
179 Costa do Marfim 48,3 47,5 49,3
180 Malawi 48,3 48,1 48,4
181 Somália 48,2 46,9 49,4
182 Nigéria 46,9 46,4 47,3
183 República Democrática do Congo 46,5 45,2 47,7
184 Guiné-Bissau 46,4 44,9 47,9
185 Ruanda 46,2 44,6 47,8
186 Libéria 45,7 44,8 46,6
187 República Centro-Africana 44,7 43,3 46,1
188 Afeganistão 43,8 43,9 43,8
189 Vietname 43,5 44,1 42,6
190 Angola 42,7 41,2 44,3
191 Lesoto 42,6 42,9 42,3
192 Serra Leoa 42,6 41,0 44,1
193 Zâmbia 42,4 42,1 42,5
194 Moçambique 42,1 41,7 42,4
195 Suazilândia 39,6 39,8 39,4

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mm1.jpg

A imagem do satélite Meteosat é das 18.00 horas do dia 15 de Outubro. Mostra uma frente quente a Noroeste da Península Ibérica e uma pequena depressão (B) a sul.

A esta depressão estão associadas várias núvens do tipo cúmulo-nimbo, que se deslocam no interior da depressão no sentido contrário ao dos ponteiros do relógio. Estas núvens, de grande desenvolvimento vertical, são responsáveis por aguaceiros que podem ser fortes e acomponhados por trovoadas.

Pela sua localização a sul, esta depressão afecta mais o Sul de Portugal do que o Norte. É nestas situações em que chove mais  no Alentejo e no Algarve do que no Norte, onde o céu pode até estar pouco nublado.

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