Feeds:
Artigos
Comentários

Archive for Janeiro, 2007

Equinócio de Março (21 de Março) – Os raios solares apresentam menor inclinação, logo a temperatura começa a aumentar. O dia tem a mesma duração da noite.
Inicia-se a Primavera no Hemisfério Norte e no Hemisfério Sul começa o Outono.

Solstício de Junho (21 de Junho) – Os raios solares apresentam menor inclinação; Este é o dia mais longo do ano e marca o início do Verão no Hemisfério Norte e no Hemisfério Sul começa o Inverno.

Equinócio de Setembro (21 de Setembro) – Os raios solares apresentam maior inclinação. O dia tem a mesma duração da noite; Inicia-se o Outono no Hemisfério Norte e a Primavera no Hemisfério Sul.

Solstício de Dezembro (31 de Dezembro) – Os raios solares apresentam maior inclinação, a temperatura é mais baixa; Este é o dia mais curto do ano, iniciando-se o Inverno no Hemisfério Norte e no Hemisfério Sul o Verão.

Trabalho Realizado por:
Ana Filipa Campos Nº 2 turma 7º E

Read Full Post »

O segundo número da revista de geografia já está disponível online. Podem fazer o download a partir do blog ou da minha página. A revista tem mais páginas do que a de Dezembro e, em minha opinião, deu um grande “salto” na qualidade. Por isso, parabéns a todos.

Read Full Post »

O Porto tem um regime pluviométrico irregular, com poucos meses secos (isto é, cujo valor de precipitação em mm é inferior ou igual ao dobro da temperatura em graus centígrados): Julho e Agosto. Os meses com maior pluviosidade são Outubro, Novembro e, sobretudo, Dezembro. Quanto ao regime térmico, também é irregular, apresentando uma amplitude térmica anual grande.
O regime pluviométrico e o regime térmico de Bragança também são irregulares. Apresenta, em relação ao Porto, mais um mês seco: Setembro.
Lisboa apresenta mais um mês seco, relativamente a Bragança: Junho.
Beja , tal como os anteriores, apresenta um regime pluviométrico e um regime térmico irregulares e os meses secos são os mesmos de Lisboa.
Ponta Delgada apresenta um regime térmico e um regime pluviométrico irregulares. Os meses secos são Julho e Agosto.
Funchal apresenta um regime pluviométrico irregular e, apesar de o regime térmico também o ser, é-o de forma menos acentuada do que as anteriores localidades. Com efeito, existe uma menor amplitude térmica anual.
Podemos, ainda, concluir que o Porto tem meses com pluviosidade muito superior a todas as outras localidades: Outubro, Novembro e Dezembro. Funchal, em contrapartida, apresenta o mês mais seco: Julho.
Finalizando, no período de tempo em que foi realizado este estudo, as localidades do Norte de Portugal Continental apresentam meses com maior intensidade pluviométrica do que as restantes e as do Sul têm meses com temperaturas mais elevadas. Quanto às ilhas, o Funchal tem temperaturas mais constantes ao longo de todo o ano e tem menos pluviosidade.

João Pessoa, 7º E

Read Full Post »

Caros alunos:

O segundo número da revista de geografia “Observando a Terra” está quase a fechar. Peço a quem ainda tiver trabalhos para me entregar para o fazer o mais rápido possível para que o número ainda saia em Janeiro.

Obrigado a todos pelas contribuições que chegam em grande número. Quem não tiver tempo agora há sempre a possibilidade do número 3 que sai em Fevereiro.

PTG

Read Full Post »

Caros alunos:

Na minha página estão disponíveis muitos documentos para preparação para o teste. Há resumo de matéria, fichas e exttos de apoio. Por isso, vão até lá e aproveitem.

PTG

Read Full Post »

[adaptado de Geografia – Espaços, 7º Ano, Lisboa : Constância. 2002 ]

Gráficos termopluviométricos são gráficos que representam, em simultâneo, a variação da temperatura e da precipitação ao longo do ano. Simplificando, permitem-nos analisar, em simultâneo, a variação anual da temperatura e da precipitação

A imagem mostra-nos a distribuição mundial de climas (está tudo simplificado, a realidade é muito mais complexa…). Alguns climas têm associados gráficos. São os «gráficos termopluviométricos» que indicam os valores da temperatura e precipitação registadas ao longo de uma ano numa qualquer cidade (o nome da localidade está escrito em cada gráfico).

[http://www.geografismos.blogger.com.br/2004_04_01_archive.html]
Adaptado
João Pessoa, 7ºE, nº18

Read Full Post »

SNIG-Educação

Chamo a vossa atenção para um site fantástico do Sistema Nacional de Informação Geográfica (SNIG). É todo ele virado para as questões de educação e tem muito mapas e informação variada muito útil à disciplina de Geografia.Depois do Atlas de Portugal, este é mais uma iniciativa de grande qualidade do SNIG.
Podem aceder ao site clickando AQUI.
PTG

Read Full Post »

SNIG- Educação

Chamo a vossa atenção para um site fantástico do Sistema Nacional de Informação Geográfica (SNIG). É todo ele virado para as questões de educação e tem muito mapas e informação variada muito útil à disciplina de Geografia.

Depois do Atlas de Portugal, este é mais uma iniciativa de grande qualidade do SNIG.

Podem aceder ao site clickando AQUI.

PTG

Read Full Post »

População Mundial que vive com menos de 1 Dólar por dia.
As regiões a castanho são as mais desenvolvidas e, segundo os dados, não registos de população a viver com menos de $1 por dia. Estas regiões são a América do Norte, A Europa Ocidental, Japão/Coreia do Sul, e Oceania.
Ao contrário, na África subsariana e Ásia meridional a percentagem de população nestas condições é muito elevada.
De lembrar que o dólar tem um valor aproximado do Euro, mas hoje ligeiramente inferior.
PTG

Read Full Post »

As duas maiores e graves ameaças a toda a zona da Serra da Arrábida são as pedreiras – que vão “comendo” a Serra desde Sesimbra – e a fábrica do cimento SECIL- que a “come” desde Setúbal.
É gritante que ninguém faça nada para deter esta situação. Estamos perante uma zona protegida, um parque natural que é parte integrante da rede europeia, e que continua a ser “comido” a toda a velocidade (antes que acabem os contratos de exploração).
Discutiu-se recentemente a transformação da SECIL numa unidade de co-incineração. Como se não bastasse estarem a acabar com a Serra ainda vinham queimar resíduos para o seu coração. É demais. Aquilo que deve estar realmente em jogo é a desinstalação da fábrica, o seu desmantelamento, a sua saída definitiva desta região da Arrábida (antes que a serra se transforme numa planície). Por fim, reparem na hipocrisia total: a SECIL recebe prémios do Ambiente só porque planta umas árvores nos buracos que faz. A ideia deve ser tapar o sol com a peneira. Aquilo que devia receber, em definitivo, era um bilhete de ida para fora daqui.
“Só quando o Homem abater a última árvore,
contaminar o último ribeiro e matar o último peixe
é que perceberá que o dinheiro não serve para comer.”
Sara e Inês, 7ºA

Read Full Post »

Older Posts »